Passo a passo: horta vertical com calha de PVC
Que tal aproveitar o fim de semana para montar uma simples horta dentro de casa ou no jardim? Além de ter temperos e verduras frescas ao alcance das mãos, essa ideia embeleza o espaço e contribui com o meio ambiente.
Isso porque o suporte da miniplantação é feito com calhas de PVC (Policloreto de Vinila) — material de lenta decomposição natural.
Confira, abaixo, o passo a passo.
Material (veja nas imagens):
- 3 calhas de PV;
- 6 tampas ou acabamentos de PVC;
- 2 cabos de aço de 1/8 pol. cortados na medida desejada;
- 6 rebites;
- 2 ganchos para prender;
- As ferramentas necessárias, são: furadeira, trena, caneta para fazer a marcação e protetor para os olhos.
Passo a passo:
1. Com o auxílio da trena e da caneta, marque uma linha reta de uma extremidade à outra da calha. Em seguida, com a furadeira, faça furinhos distantes de 5 a 10 cm uns dos outros;
2. Escolha o local onde a horta ficará suspensa (pode ser em uma parede ou em um suporte de madeira, conforme mostra a imagem ao lado) e fixe os dois ganchos — para saber a distância correta entre eles, pegue a calha e calcule a distância entre os terceiros furos das duas extremidades (veja na imagem);
3. Em seguida, passe os dois cabos de aço por entre os terceiros furos de cada extremidade da calha. Na parte inferior do suporte, prenda o tubo de aço com um rebite e finalize com uma semi-argola de metal. Depois, prenda os cabos aos ganchos.
4. Por fim, basta encaixar as tampas de PVC.
DE: Ambientalistas em rede
P/ http://gargigi.blogspot.com.br/
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Sinais de água no presente marciano
POR SALVADOR NOGUEIRAImagens obtidas da órbita de Marte com uma sonda da Nasa revelam o que podem ser os mais concretos sinais de que, em certas circunstâncias, água ainda flui pela superfície do planeta vermelho. Para quem chegou à Terra ontem, não custa lembrar que a saga da água em Marte é uma das mais duradouras — e polêmicas — da história da astronomia, com especulações que começaram 150 anos atrás. Até agora os cientistas ainda não conseguiram se decidir se há ou não água líquida naquele mundo em seu presente estado. Quatro décadas de exploração robótica revelaram que, no passado, Marte foi bem molhado e parecido com a Terra atual, com rios, lagos e mares, sob uma atmosfera mais densa e um ambiente mais quente. Esse ambiente deve ter perdurado em Marte por pelo menos meio bilhão de anos, o que faz os astrobiólogos se ouriçarem todos: é bem possível que o planeta vermelho tenha tido vida no passado. Contudo, de lá para cá, o planeta se resfriou, os mares secaram e a atmosfera se rarefez, deixando para trás um mundo desértico. A pergunta que os cientistas querem responder agora é: ainda há pequenos e esporádicos oásis para a vida em Marte? Se as evidências reveladas pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter forem mesmo indicativas de água, a resposta é sim. Mas isso de modo algum está definido. NOVOS RESULTADOS Os estudos, conduzidos por Lujendra Ojha, do Instituto de Tecnologia da Georgia, em Atlanta, se concentram em marcações escuras sazonais que aparecem no solo marciano, chamadas de linhas recorrentes de declive (RSL, na sigla inglesa). “Ainda não temos a prova da existência de água nas RSL, embora não saibamos como esse processo aconteceria sem água”, diz Ojha. Marcações parecidas já haviam sido identificadas com a Mars Global Surveyor, uma orbitadora mais antiga (hoje desativada), que produzia imagens com menos resolução. De início, foram interpretadas como sinais de água, provocando naturalmente um “splash!” na mídia. Mas mais tarde outros pesquisadores concluíram que os deslizamentos que criavam as marcas poderiam ocorrer “a seco”. Ojha volta à carga, desta vez com as imagens mais poderosas da Mars Reconnaissance Orbiter. E as evidências que ele traz ressuscitam a hipótese da água corrente. Primeiro, ele analisou mais de 200 sítios similares em busca de RSL, e só encontrou 13 deles. Provavelmente, se o fenômeno fosse só uma combinação de solo e vento, ele ocorreria em mais lugares. A relativa raridade provavelmente está associada à disponibilidade de gelo e sais no subsolo marciano, que pode variar de local para local. Essa conclusão deve sair no mês que vem, num artigo publicado no periódico “Icarus”. A segunda evidência que liga as RSL à água, contudo, foi apresentada em outro trabalho, publicado na “Geophysical Research Letters”, que mostra a presença de sais de ferro nos locais das linhas. E eles aparecem em maior quantidade onde é mais quente, e em menor onde é mais frio. Pode parecer irrelevante, mas os sais seriam um ingrediente importante para reduzir o ponto de congelamento da água. Marte é muito frio, então qualquer mudança na composição que reduza a temperatura de congelamento ajuda. Contudo, evidência de água propriamente dita — a boa e velha H2O — ainda não apareceu, de forma que essa história ainda não terminou. Talvez só mesmo com observações in loco. Mais uma vez, somos confrontados com o fato de que nenhum dos nossos jipes em solo está perto o suficiente para chegar o fenômeno de perto (sem falar que avançar por um barranco pode não ser uma boa ideia, com um carrinho que custou o equivalente a mais de mil Ferraris). Se pá, só quando mandarmos gente para lá teremos mobilidade suficiente para investigar a questão de perto. Por ora, temos de nos contentar com o que dá para ver do espaço. de:http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/
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Computador Watson é o 1º a entender a linguagem natural das pessoas
Acessível pela "nuvem"
e dispositivos móveis, o computador Watson também responde de forma
individualizada às perguntas dos usuário
Acessível pela "nuvem" e dispositivos móveis,
o computador Watson é o primeiro que entende a linguagem natural das
pessoas, responde de forma individualizada às perguntas dos usuários e
procura evidências para dar com a melhor resposta. Tudo isso imitando o
funcionamento da mente humana.
Para este Watson, ao
contrário do médico parceiro de Sherlock Holmes, nada é "elementar”,
afinal ele realiza as tarefas mais complexas e responde as dúvidas mais
difíceis processando volumes astronômicos de informação num piscar de olhos.
Os cientistas da IBM
centraram boa parte dos recursos na chamada “computação cognitiva”, "uma
nova era na informática com máquinas que podem aprender, imitando
algumas das funções do cérebro humano e que poderão ajudar a descobrir
coisas novas", explicou Mark Ritter, diretor da divisão de análise e processo da IBM Research.
Um dos primeiros exemplos desta nova tecnologia é Watson, batizado em homenagem ao fundador da multinacional IBM, um potente computador.
Em 2011, Watson venceu os
dois melhores jogadores de um programa de perguntas famoso na TV
americana chamado Jeopardy "respondendo corretamente, e em segundos,
perguntas formuladas em linguagem coloquial em que havia duplo sentido,
ambiguidade, ironia e jogos de palavras, algo que nenhuma máquina havia
conseguido até então", se orgulha o diretor da IBM Research.
São bilhões de operações
por segundo, graças aos 2.880 núcleos de processador, 15 terabytes de
memória RAM, baseado na arquitetura do multiprocessador Power7, que usa a
tecnologia DeepQA, um sistema de inteligência artificial que responde a
perguntas sobre qualquer domínio do conhecimento, divulgou a revista
“Sinc”.
Segundo Antonio de Orbe, da IBM Espanha, Watson usa um software
com mais de cem algoritmos que funcionam simultaneamente para analisar
uma pergunta de diferentes formas, gerando centenas de possíveis
soluções. Outro grupo de instruções do Watson realiza um ranking dessas
respostas, de acordo com verossimilhança, e "se um bom número de
algoritmos, trabalhando em diferentes direções, chega à mesma resposta, é
mais provável que seja a correta".
"Watson produz um enorme
número de possibilidades e depois as classifica, avaliando qual delas é a
melhor, de uma forma similar à mente humana. O sistema também é capaz
de aprender com seus erros e averiguar quais algoritmos funcionam melhor
para determinado tipo de perguntas", explicou Antonio.
De acordo com o
especialista, "o computador é capaz de analisar imensas quantidades de
dados não estruturados de uma forma excepcionalmente rápida. O protótipo
que venceu no Jeopardy analisou um milhão de livros, o equivalente a
200 milhões de páginas, em três segundos".
Desde a estreia na
televisão, Watson melhorou em 240% seu rendimento e “emagreceu” 75%,
deixando de ocupar o espaço de um quarto duplo para o equivalente a 4
caixas de pizza.
"Watson é um marco tecnológico da IBM, ao vencer no
Jeopardy os dois melhores participantes da história, Ken Jennings e Brad
Rutter, tão histórico como o dia em que o computador Deep Blue venceu o
campeão mundial de xadrez Gary Kasparov em 1997", comparou Antonio.
Perguntando a Watson
“O sistema
sabe analisar, entender e achar correlações dos dados de uma maneira
muito inovadora e ao contrário dos sistemas convencionais, Watson é
capaz de trabalhar com informação não estruturada, como uma conversa, um
artigo científico ou dados vindos da internet e de redes sociais",
afirmou Antonio.
Atualmente, pesquisadores da IBM trabalham para que
Watson possa, no futuro, manter um diálogo interativo, desenvolver
perfis das evidências achadas e estabelecer uma aprendizagem constante
baseado em sua própria experiência.
O computador já é aplicado para melhorar o diagnóstico
em oncologia e em operações do setor financeiro. E está colaborando com
universidades americanas para desenvolver aplicações deste sistema nas
áreas de transporte, telecomunicações, energia, distribuição e setor
público.
Uma de suas aplicações mais recentes é Watson Engagement
Advisor, sistema que auxilia profissionais de atendimento ao cliente,
fornecendo a informação mais rápido do que nunca e aproveitando as
capacidades de Watson de captar as matizes da linguagem natural,
entender as perguntas de forma similar a como pensam as pessoas e
selecionar a melhor resposta possível entre uma enorme quantidade de
dados.
Watson estará acessível através da "nuvem" e em chats
online, e poderá chegar aos computadores, smartphones e tablets dos
consumidores que, através do aplicativo "Ask Watson", poderão ter suas
perguntas respondidas, receber ajuda nas decisões de compra e até
resolver seus problemas.
A rapidez de "Ask Watson" nas respostas evitará que o
consumidor tenha que fazer buscas em fóruns ou sofra longas esperas no
telefone para conseguir a informação que precisa, explica a companhia.
Novo assistente para os médicos
"O
mais relevante em Watson são suas aplicações, por enquanto, centradas no
setor financeiro, na saúde, na gestão de clientes e em como é possível
ajudar a melhorar a vida das pessoas e tornar as empresas mais
competitivas", disse Antonio.
As primeiras aplicações comerciais deste sistema estão
na área da saúde, já que em fevereiro de 2013, “a IBM, junto com a
companhia de saúde Wellpoint e o hospital Memorial Sloan-Kettering
Cancer Centers, anunciaram os primeiros produtos comerciais baseados em
Watson", informou a empresa.
"Estas inovações foram projetadas para ajudar médicos,
pesquisadores, hospitais e seguradoras, destinadas a melhorar os
cuidados da saúde, são um grande passo nos diagnósticos, já que os
profissionais podem utilizar tecnologias de análise de dados combinadas
com conhecimento clínico para encontrar evidências médicas", explicou
Antonio.
"O banco ANZ Banking Group vê em Watson um assistente
que ajudará os profissionais que assessoram clientes da área de gestão
de patrimônios para oferecer melhores recomendações, e a empresa de
análise de mercado Nielsen está estudando como utilizar Watson para
ajudar as agências de publicidade a melhorar os planos de mídia".
"O desenvolvimento tecnológico está deslocando o
controle da relação comercial para o consumidor, que graças à internet,
está mais informado, é mais exigente e espera poder se relacionar com as
empresas quando e como desejar, através de meios físicos, digitais e
móveis", assinalou Antonio.
"Contar com tecnologias como Watson, que aprende a cada
interação com o cliente e é capaz de dar a informação exata em tempo
real, ajudará as empresas a dar ao consumidor um serviço mais
individualizado para que ele se sinta único", antecipou Antonio.
FONTE:http://tecnologia.terra.com.br
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Em vídeo, foguete "estacionável" assusta rebanho bovino durante lançamento nos EUA
Nesta semana, Nasa divulgou imagem de sapo sendo "içado" por lançamento de missão à Lua
Vacas saíram em disparada ao ouvir ruído da espaçonave Foto: SpaceX / Youtube
Lembra do foguete que, no ar, engatou a marcha ré e "estacionou"? A exemplo de um recente lançamento da Nasa, que içou um sapo às alturas, a aeronave "estacionável" da empresa SpaceX também incomodou os animais dos arredores. Em 14 de junho, em McGregor, Texas (Estados Unidos), o foguete Grasshopper assustou um rebanho bovino (veja vídeo abaixo).
Lançado a uma altitude de 325 metros, o Grasshopper desceu e aterrissou tranquilamente na base, graças a sensores de navegação e a algoritmos de controle de voo.
- A maior parte dos foguetes é equipada com sensores que determinam posição, mas esses sensores geralmente não são sofisticados o bastante para garantir uma aterrissagem precisa como a do Grasshopper - informou a empresa.
A SpaceX alega ter conseguido controlar diretamente o veículo a partir da leitura de dados de novos sensores, capazes de medir com precisão a distância entre o foguete e o solo. O objetivo do projeto é testar tecnologias que permitam não somente uma aterrissagem perfeita, como o retorno de um foguete intacto à Terra, já que, no modelo atual, os foguetes pegam fogo e se dissolvem ao entrar de volta na atmosfera terrestre. Em 2003, a 28ª missão do ônibus espacial Columbia, da NASA, terminou com a desintegração do módulo na atmosfera, resultando na morte de sete astrounautas.
fonte:http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral
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Voando mais alto06/09/2013 | 15h50
Computador Watson é o 1º a entender a linguagem natural das pessoas
Acessível pela "nuvem" e dispositivos móveis, o computador Watson também responde de forma individualizada às perguntas dos usuário
Acessível pela "nuvem" e dispositivos móveis,
o computador Watson é o primeiro que entende a linguagem natural das
pessoas, responde de forma individualizada às perguntas dos usuários e
procura evidências para dar com a melhor resposta. Tudo isso imitando o
funcionamento da mente humana.
Para este Watson, ao
contrário do médico parceiro de Sherlock Holmes, nada é "elementar”,
afinal ele realiza as tarefas mais complexas e responde as dúvidas mais
difíceis processando volumes astronômicos de informação num piscar de olhos.
Os cientistas da IBM
centraram boa parte dos recursos na chamada “computação cognitiva”, "uma
nova era na informática com máquinas que podem aprender, imitando
algumas das funções do cérebro humano e que poderão ajudar a descobrir
coisas novas", explicou Mark Ritter, diretor da divisão de análise e processo da IBM Research.
Um dos primeiros exemplos desta nova tecnologia é Watson, batizado em homenagem ao fundador da multinacional IBM, um potente computador.
Em 2011, Watson venceu os
dois melhores jogadores de um programa de perguntas famoso na TV
americana chamado Jeopardy "respondendo corretamente, e em segundos,
perguntas formuladas em linguagem coloquial em que havia duplo sentido,
ambiguidade, ironia e jogos de palavras, algo que nenhuma máquina havia
conseguido até então", se orgulha o diretor da IBM Research.
São bilhões de operações
por segundo, graças aos 2.880 núcleos de processador, 15 terabytes de
memória RAM, baseado na arquitetura do multiprocessador Power7, que usa a
tecnologia DeepQA, um sistema de inteligência artificial que responde a
perguntas sobre qualquer domínio do conhecimento, divulgou a revista
“Sinc”.
Segundo Antonio de Orbe, da IBM Espanha, Watson usa um software
com mais de cem algoritmos que funcionam simultaneamente para analisar
uma pergunta de diferentes formas, gerando centenas de possíveis
soluções. Outro grupo de instruções do Watson realiza um ranking dessas
respostas, de acordo com verossimilhança, e "se um bom número de
algoritmos, trabalhando em diferentes direções, chega à mesma resposta, é
mais provável que seja a correta".
"Watson produz um enorme
número de possibilidades e depois as classifica, avaliando qual delas é a
melhor, de uma forma similar à mente humana. O sistema também é capaz
de aprender com seus erros e averiguar quais algoritmos funcionam melhor
para determinado tipo de perguntas", explicou Antonio.
De acordo com o
especialista, "o computador é capaz de analisar imensas quantidades de
dados não estruturados de uma forma excepcionalmente rápida. O protótipo
que venceu no Jeopardy analisou um milhão de livros, o equivalente a
200 milhões de páginas, em três segundos".
Desde a estreia na
televisão, Watson melhorou em 240% seu rendimento e “emagreceu” 75%,
deixando de ocupar o espaço de um quarto duplo para o equivalente a 4
caixas de pizza.
"Watson é um marco tecnológico da IBM, ao vencer no
Jeopardy os dois melhores participantes da história, Ken Jennings e Brad
Rutter, tão histórico como o dia em que o computador Deep Blue venceu o
campeão mundial de xadrez Gary Kasparov em 1997", comparou Antonio.
Perguntando a Watson
“O sistema sabe analisar, entender e achar correlações dos dados de uma maneira muito inovadora e ao contrário dos sistemas convencionais, Watson é capaz de trabalhar com informação não estruturada, como uma conversa, um artigo científico ou dados vindos da internet e de redes sociais", afirmou Antonio.
“O sistema sabe analisar, entender e achar correlações dos dados de uma maneira muito inovadora e ao contrário dos sistemas convencionais, Watson é capaz de trabalhar com informação não estruturada, como uma conversa, um artigo científico ou dados vindos da internet e de redes sociais", afirmou Antonio.
Atualmente, pesquisadores da IBM trabalham para que
Watson possa, no futuro, manter um diálogo interativo, desenvolver
perfis das evidências achadas e estabelecer uma aprendizagem constante
baseado em sua própria experiência.
O computador já é aplicado para melhorar o diagnóstico
em oncologia e em operações do setor financeiro. E está colaborando com
universidades americanas para desenvolver aplicações deste sistema nas
áreas de transporte, telecomunicações, energia, distribuição e setor
público.
Uma de suas aplicações mais recentes é Watson Engagement
Advisor, sistema que auxilia profissionais de atendimento ao cliente,
fornecendo a informação mais rápido do que nunca e aproveitando as
capacidades de Watson de captar as matizes da linguagem natural,
entender as perguntas de forma similar a como pensam as pessoas e
selecionar a melhor resposta possível entre uma enorme quantidade de
dados.
Watson estará acessível através da "nuvem" e em chats
online, e poderá chegar aos computadores, smartphones e tablets dos
consumidores que, através do aplicativo "Ask Watson", poderão ter suas
perguntas respondidas, receber ajuda nas decisões de compra e até
resolver seus problemas.
A rapidez de "Ask Watson" nas respostas evitará que o
consumidor tenha que fazer buscas em fóruns ou sofra longas esperas no
telefone para conseguir a informação que precisa, explica a companhia.
Novo assistente para os médicos
"O mais relevante em Watson são suas aplicações, por enquanto, centradas no setor financeiro, na saúde, na gestão de clientes e em como é possível ajudar a melhorar a vida das pessoas e tornar as empresas mais competitivas", disse Antonio.
"O mais relevante em Watson são suas aplicações, por enquanto, centradas no setor financeiro, na saúde, na gestão de clientes e em como é possível ajudar a melhorar a vida das pessoas e tornar as empresas mais competitivas", disse Antonio.
As primeiras aplicações comerciais deste sistema estão
na área da saúde, já que em fevereiro de 2013, “a IBM, junto com a
companhia de saúde Wellpoint e o hospital Memorial Sloan-Kettering
Cancer Centers, anunciaram os primeiros produtos comerciais baseados em
Watson", informou a empresa.
"Estas inovações foram projetadas para ajudar médicos,
pesquisadores, hospitais e seguradoras, destinadas a melhorar os
cuidados da saúde, são um grande passo nos diagnósticos, já que os
profissionais podem utilizar tecnologias de análise de dados combinadas
com conhecimento clínico para encontrar evidências médicas", explicou
Antonio.
"O banco ANZ Banking Group vê em Watson um assistente
que ajudará os profissionais que assessoram clientes da área de gestão
de patrimônios para oferecer melhores recomendações, e a empresa de
análise de mercado Nielsen está estudando como utilizar Watson para
ajudar as agências de publicidade a melhorar os planos de mídia".
"O desenvolvimento tecnológico está deslocando o
controle da relação comercial para o consumidor, que graças à internet,
está mais informado, é mais exigente e espera poder se relacionar com as
empresas quando e como desejar, através de meios físicos, digitais e
móveis", assinalou Antonio.
"Contar com tecnologias como Watson, que aprende a cada
interação com o cliente e é capaz de dar a informação exata em tempo
real, ajudará as empresas a dar ao consumidor um serviço mais
individualizado para que ele se sinta único", antecipou Antonio.
FONTE:http://tecnologia.terra.com.br
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Em vídeo, foguete "estacionável" assusta rebanho bovino durante lançamento nos EUA
Nesta semana, Nasa divulgou imagem de sapo sendo "içado" por lançamento de missão à Lua
Vacas saíram em disparada ao ouvir ruído da espaçonave Foto: SpaceX / Youtube
Lembra do foguete que, no ar, engatou a marcha ré e "estacionou"? A exemplo de um recente lançamento da Nasa, que içou um sapo às alturas, a aeronave "estacionável" da empresa SpaceX também incomodou os animais dos arredores. Em 14 de junho, em McGregor, Texas (Estados Unidos), o foguete Grasshopper assustou um rebanho bovino (veja vídeo abaixo).
Lançado a uma altitude de 325 metros, o Grasshopper desceu e aterrissou tranquilamente na base, graças a sensores de navegação e a algoritmos de controle de voo.
- A maior parte dos foguetes é equipada com sensores que determinam posição, mas esses sensores geralmente não são sofisticados o bastante para garantir uma aterrissagem precisa como a do Grasshopper - informou a empresa.
A SpaceX alega ter conseguido controlar diretamente o veículo a partir da leitura de dados de novos sensores, capazes de medir com precisão a distância entre o foguete e o solo. O objetivo do projeto é testar tecnologias que permitam não somente uma aterrissagem perfeita, como o retorno de um foguete intacto à Terra, já que, no modelo atual, os foguetes pegam fogo e se dissolvem ao entrar de volta na atmosfera terrestre. Em 2003, a 28ª missão do ônibus espacial Columbia, da NASA, terminou com a desintegração do módulo na atmosfera, resultando na morte de sete astrounautas.
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Voando mais alto06/09/2013 | 15h50
Virgin SS2 se torna primeira nave comercial a atingir estratosfera, e turismo espacial deve ser inaugurado em 2014
Voo a 25 mil metros de altitude rompeu a barreira do som e impressionou por retorno suave à atmosfera
Com um punhado de vídeos que mostram sua espaçonave comercial voando 25 mil metros acima do deserto de Mojave, a Virgin Galactic tornou-se a primeira empresa comercial a atingir a estratosfera – e anunciou para 2014 os primeiros voos de turismo da espaçonave SpaceShipTwo.
Ao acionar o propulsor de foguete, a SS2 rompeu a barreira do som a uma velocidade de Mach 1,43, mas foi seu retorno suave à atmosfera o que impressionou os cientistas: com um sistema de desaceleração, o veículo concluiu em temperaturas espantosamente baixas a fase crítica do voo – quando a passagem do vácuo para o ambiente atmosférico com atrito pode levar ao incêndio da nave.
Quase prontos para abrir as portas
Cada tíquete espacial de Richard Brenson custa US$ 250 mil, e os voos levarão seis astronautas-turistas. Até junho deste ano, 600 passagens haviam sido vendidas, segundo o jornal Daily Mail, para figurões como Tom Hanks, Brad Pitt, Angelina Jolie e o físico Stephen Hawking.
Com duas horas de duração, a viagem vai incluir seis minutos de sensação ausência de gravidade. O negócio espacial deve abrir as portas em 2014, em um voo inaugural com Richard Brenson, o filho Sam e a esposa Holly.
Até lá, a espaçonave ainda deve explorar altitudes mais altas, em testes que serão conduzidos no Espaçoporto America, no Novo México.
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Ufa! Asteróide Apophis enormes não vai atingir a Terra em 2036
An artist's illustration of asteroid Apophis near Earth. The asteroid will fly extremely close to Earth in 2029, and then again in 2036, but poses no threat of hitting the planet. |
Asteróide Apophis Ilustração[Pin It] ilustração de um artista de Apophis asteróide próximo da Terra. O asteróide vai voar muito perto da Terra em 2029, e depois novamente em 2036, mas não representa uma ameaça de bater o planeta.A Terra está a salvo dos Apophis asteróide gigante quando ele voa muito perto de nosso planeta em 2029, em seguida, retorna para o segundo em 2036, cientistas da NASA anunciaram hoje (10 de janeiro). As chances de um impacto em 2036 é menor do que uma em um milhão, acrescentaram.Asteróide Apophis - que é do tamanho de três campos de futebol e um meia - foi descoberto em junho de 2004 e ganhou infâmia depois de um estudo preliminar sugeriu que tinha um por cento de chance de atingir a Terra durante o seu 2029 sobrevôo 2.7. Observações subsequentes descartou um impacto em 2029, mas os astrônomos estavam estudando de perto retorno Apophis 'em 2036.Asteróide Apophis[Pin It] Asteróide Apophis foi descoberto em 19 de junho de 2004.Crédito: UH / IAVer imagem em tamanho realAgora, novas observações do asteróide Apophis gravados quarta-feira (Jan.9) revelaram a rocha espacial não representa uma ameaça real para a Terra em 2036, disse que os funcionários da NASA. Astrônomos acompanhou o asteróide Apophis como fez sobrevôo distante da Terra a uma distância de cerca de 9.300 mil milhas (15.000 mil km)."As chances de impacto como eles estão agora a menos de uma em um milhão, o que nos deixa confortável em dizer que podemos efetivamente descartar um impacto com a Terra em 2036," Don Yeomans, gerente do Escritório do Programa de Objetos Próximos à Terra, da Nasa, disse em um comunicado . O escritório está sediado no Laboratório de Propulsão a Jato da agência em Pasadena, na Califórnia [ver fotos de Apophis asteróide gigante]
"Nosso interesse em asteróide Apophis será essencialmente pelo seu interesse científico para o futuro previsível", disse Yeomans.E que interesse científico será alto.Asteróide Apophis[Pin It] Observatório Espacial Herschel da ESA capturado asteróide Apophis em seu campo de visão durante a aproximação à Terra em janeiro, 5-6, 2013. Esta imagem mostra o asteróide de Herschel PACS três comprimentos de onda: 70, 100 e 160 microns.Crédito: ESA/Herschel/PACS/MACH-11/MPE/B.Altieri (ESAC) e C. Kiss (Konkoly Observatory)Ver imagem em tamanho real
Quando Apophis vibra a Terra em 13 de abril de 2029, ele virá dentro de 19.400 milhas (31,300 km) de nosso planeta. Isso é mais do que alguns satélites geoestacionários, que orbitam a Terra a uma distância de 22.370 milhas (36.000 km), e será o sobrevôo mais próximo de um asteróide do tamanho de Apophis na história gravada, disseram funcionários da NASA."Mas muito mais cedo, uma maior aproximação de um asteróide menos conhecida que vai ocorrer em meados do próximo mês, quando um asteróide metros de tamanho 40, 2012 DA14, voa superfície com segurança o passado da Terra em cerca de 17.200 milhas", disse Yeomans. "Com os novos telescópios vindo on-line, a atualização de telescópios existentes eo refinamento contínuo do nosso processo de determinação orbital, nunca há um momento de tédio trabalhando em objetos próximos da Terra."Também na quarta-feira, a Agência Espacial Europeia anunciou que novas observações de Apophis pelo Observatório Espacial Herschel infravermelho revelaram que o asteróide é de cerca de 1.066 pés (325 metros) de largura, cerca de 20 por cento maior do que a estimativa anterior de 885 pés (270 m). Também é 75 por cento mais massa do que as estimativas anteriores, disse que os funcionários da ESA.As novas observações do asteróide Apophis esta semana foram feitas por astrônomos da Magdalena Ridge Observatory, operado pelo Instituto de Mineração e Tecnologia do Novo México, e da Universidade do telescópio Pan-STARRS do Havaí. As observações foram combinadas com dados do Radar Goldstone do Sistema Solar da NASA para afastar qualquer chance de um 2036 de impacto.Astrônomos da NASA usa regularmente telescópios na Terra e no espaço para procurar qualquer asteróides que podem representar uma ameaça impacto para a Terra.
FONTE:http://www.livescience.com/26189-asteroid-apophis-earth-safe-2036.html
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05/08/2013
-
03h03
Voluntários de viagem sem volta para colonizar Marte se reúnem nos EUA
Publicidade
DA FRANCE PRESSE
Quarenta pessoas vindas de várias partes dos EUA e do Canadá participaram, na Universidade George Washington, a apresentação do cientista holandês Bas Lansdorp, presidente e cofundador da empresa Mars-One.
Fabienne Faur/AFP | ||
Bas Lansdorp, CEO e cofundador da Mars-one, fala no encontro na Universidade George Washington University, enquanto Robert Zubrin, presidente e fundador da Mars Society é visto via Skype |
"Estabelecer uma colônia permanente em Marte implica ir sem voltar. Isso parece impressionante, mas não se pode esquecer que na história de nosso planeta, as pessoas que partiram em viagens de exploração deixaram para trás suas famílias", explicou Lansdorp.
A Mars-One disse que os quatro primeiros voluntários chegarão a Marte depois de uma viagem de sete meses, em 2023. A colônia deve ser abastecida a cada dois anos.
A primeira missão terá um custo de 6 bilhões de dólares, que a empresa ainda não conseguiu arrecadar. Doações estão sendo feitas para o projeto, mas Lansdorp não indicou o montante atual.
"A primeira missão terá como objetivo trabalhar no sistema de suporte de vida", afirmou ainda o responsável, admitindo que o meio ambiente em Marte é muito hostil, carece de oxigênio e tem temperatura média de -63ºC.
Cerca de 78 mil voluntários se candidataram para a aventura, que dará origem a novos processos de seleção
FONTE:http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2013/08/1321690-voluntarios-de-viagem-sem-volta-para-colonizar-marte-se-reunem-nos-eua.shtml
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Documentos da CIA reconhecem a existência da Área 51
Escrito por M.F. Luder na sexta-feira, 16 agosto 2013Comente!
A Área 51 tem sido um tema de fascínio para os teóricos da conspiração e entusiastas paranormais, mas documentos da CIA, que reconhecem oficialmente o local, sugerem que a área serviu para um propósito muito menos notável do que muitos supunham.
A base, que vem sendo discutida como palco para projetos negros, testes militares e possivelmente como localização dos OVNIs capturados, Área 51, em Nevada, é muitas vezes considerada como base secreta mais infame em todo o mundo.
Agora, no entanto, o véu foi formalmente levantado graças a documentos da CIA, recém-lançados, que confirmam a existência da base e fornecem detalhes sobre o que acontece lá.
De acordo com os arquivos, a base foi usada principalmente como um campo de testes para projetos, incluindo o U-2 e Oxcart, programas de vigilância aérea.
No entanto, não há nenhuma menção sobre pesquisa extraterrestre ou queda de OVNIs sendo estudados na base, mas muitos acreditam que este seja apenas o primeiro passo de uma série de lançamentos de documentos detalhando o que mais o governo vem fazendo por lá ao longo dos anos.
Área 51 tem sido um tema de fascínio para os teóricos da conspiração e entusiastas paranormais, mas documentos da CIA recém-lançado reconhecer oficialmente o site e sugerir que a área serviu a um propósito muito menos notável do que muitos supunham.
CNN
Leia mais em: http://arquivoufo.com.br/2013/08/16/documentos-da-cia-reconhecem-a-existencia-da-area-51/
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